A trajetória da Tigre sempre foi pautada pela ética e a responsabilidade socioambiental, mas foi em meados de uma das piores recessões brasileiras, que a empresa avançou na estruturação do seu modelo de gestão da sustentabilidade corporativa. Direção, esta, contrária a de muitas empresas que suspenderam suas práticas na área. Neste artigo, Maria Regina Runze, Coordenadora de Sustentabilidade e Comunicação Interna da Tigre, conta os desafios e aprendizados desta experiência de conciliar sustentabilidade em períodos de crise.