Esta foi uma das perguntas feitas a um dos fundadores da Schumacher College – Satish Kumar – neste nosso segundo módulo de estudos.

Na sua simpatia, amorosidade e humildade, enfatizou alguns aspectos. Compartilho com vocês um deles, que mais me tocou.

O primeiro desafio é superar a nossa própria apatia, falta de energia e de engajamento. Precisamos parar de nos ver a agir como turistas das nossas próprias vidas e do nosso planeta. Parar criticar e nos ver como vítimas das situações que não atendem a nossas expectativas.

A trajetória da Tigre sempre foi pautada pela ética e a responsabilidade socioambiental, mas foi em meados de uma das piores recessões brasileiras, que a empresa avançou na estruturação do seu modelo de gestão da sustentabilidade corporativa. Direção, esta, contrária a de muitas empresas que suspenderam suas práticas na área. Neste artigo, Maria Regina Runze, Coordenadora de Sustentabilidade e Comunicação Interna da Tigre, conta os desafios e aprendizados desta experiência de conciliar sustentabilidade em períodos de crise.

O que um surto de meningite nos EUA em 2012, tem em comum com a explosão do ônibus espacial Challenger da Nasa 1986? O que o recall de produtos tóxicos tem em comum com uma onda de suicídios em uma fábrica da China? O que um remédio infantil contaminado tem em comum com um incêndio de fábrica de roupas na Índia, levando a morte mais de 1.000 trabalhadores?

Aconteceu: Learning Métricas e Indicadores de Impacto Social, com um grupo crítico, de gente boa e plural representantes de institutos, empresas e negócios de impacto.  Exercitamos na prática a teoria de mudança e a matriz de avaliação para indicadores de impacto. Instrumentalizar para a aplicação de conceitos e métodos que podem parecer inacessíveis, é um dos fatores que nos move. Grata por mais esta experiência com ótimos parceiros! “A inteligência coletiva traz muito valor para os nossos próprios projetos e saímos satisfeitos com as conexões” . Tatiana Montero (Embraco)

64 profissionais em 4 horas = muito conhecimento emergente e instrumentalização para o trabalho voluntário como uma ponte para a transformação social. Sinto- me sempre muito privilegiada em fazer parte do exercício da inteligência coletiva!

Nos últimos anos temos ouvidos muito sobre mudanças para novas economias, tecnologias, modos de educação, relação com o planeta, finalidade do trabalho, modelos de negócio – que por fim – manifestam também, um novo nível de consciência. Portanto, estamos no olho do furação, enfrentando cada um a nossa própria batalha.

Demoday que fechou os programas de Negócios de Impacto Social do Sebrae em Joinville. O meu sentimento é de inspiração, alegria e de gratidão por fazer parte deste grupo. Agora, me exercitando no novo papel de mentora para ajudar a transformar causas em negócios. O que mais me impressiona é ver a persistência e a habilidade destas pessoas para colocar a clareza de propósito na lógica de mercado. Esta vivência traz a percepção clara da transição de consciência que estamos vivendo. Parabéns a todo o ecossistema da inovação social de Joinville que  que faz  isso acontecer e estava presente!

Bate papo sobre as oportunidades, desafios e alternativas de carreira que a sustentabilidade e a responsabilidade social podem trazer para os futuros profissionais de RH, no fechamento da disciplina de Responsabilidade Social da profª Mari na Sociesc

 A Consultoria de Risco Verisk Maplecroft   estima que cerca de 45,8 milhões de pessoas estão sujeitas a escravidão moderna em 167 países. Cinco países representam mais da metade (58%) destes: Índia, China, Paquistão, Bangladesh e Uzbequistão. Com impressionantes 18,35 milhões de pessoas, a Índia tem o maior número de pessoas do mundo presas em modelos de escravidão. Outros países asiáticos classificados como “extremos” ou “de alto risco” incluem a Indonésia, Malásia, Myanmar, Filipinas e Tailândia – todos eles centros de produção importantes. Dos 161 países incluídos no Índice, 124 criminalizaram o tráfico humano de acordo com o Protocolo de Tráfico das Nações Unidas e 96 têm planos de ação nacionais para coordenar a resposta do governo.

De todas as coisas diferentes que minha organização poderia fazer no campo da sustentabilidade, onde devemos concentrar nossa atenção? Este artigo procura oferecer algumas respostas a essa pergunta – porque uma estratégia de sustentabilidade – se caracteriza sobretudo, pela priorização de ações para concentrar investimento e gerar resultados.