Embora reverter o padrão atual do “extraia, fabrique e descarte” possa ser lento. Avaliar em que medida – projetos, produtos, serviços, linhas, processos, cadeias – podem incorporar a nova lógica da economia circular, é o convite que faço hoje.
É claro que existem complexidades. No entanto, de uma maneira muito genérica e prática a economia circular propõe o exercício de uma nova forma de pensar:
· De foco apenas no core business – Para gerir complexas redes circulares de colaboração de materiais
· Da concepção do uso individual do produto – Para projetar produtos para uso compartilhado e muitos ciclos de vida
· Da compra de matéria prima – Para aquisição de fluxo de materiais transformados
· Do “nunca mais ver o seu produto” – Para o gerenciamento de um ativo material com o cliente
· De uma logística reversa motivada pela conformidade legal – Para motivada pelas oportunidades
Essa abordagem elimina gradualmente a utilização de materiais, reduz ineficiências, adapta as cadeias de fornecimento, transforma resíduos em valor, estimula uma economia próspera porque respeita aos limites do planeta.
Pergunto: por que não? Que tal pensar em um piloto para iniciar essa estratégia no modelo de produção da sua empresa?
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